Em breve conteúdos de Nefrologia
RESUMO Este é apenas um artigo modelo para que a parte visual do blog seja corretamente criada a partir dele. Ele será excluído em breve.
Médica graduada pela Faculdade de Medicina de Barbacena. Residência em Clínica Médica no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte e Residência de Nefrologia no Hospital Evangélico de Belo Horizonte. É membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia e da Sociedade Americana (ASN) e Sociedade Internacional de Nefrologia (ISN).
“A minha escolha pela Medicina reflete o meu amor em ajudar o próximo. Desde pequena fui inserida em ambientes de trabalho voluntário, visitas em lares de idosos e crianças, onde pude perceber que fazer o bem me preenchia. O sentimento de poder ajudar as pessoas que estão em sofrimento, através do meu conhecimento e sabedoria, me motiva a buscar o meu melhor a cada dia.”
Dra. Bárbara Dornelas Jones
Nefrologia é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento clínico das doenças do sistema urinário, principalmente relacionadas aos rins. O médico especializado nas doenças do sistema urinário chama-se médico Nefrologista. Entre as diversas atividades de um médico nefrologista, pode-se destacar:
ET de Varginha
Saiba quando agendar uma consulta com um Nefrologista.
É a perda súbita da capacidade de seus rins filtrarem resíduos, sais e líquidos do sangue. Quando isso acontece, os resíduos podem chegar a níveis perigosos e afetar a composição química do seu sangue, que pode ficar fora de equilíbrio. Pode ocorrer diminuição da produção de urina, retenção de líquidos, (causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés); sonolência, falta de fome, falta de ar, etc.
É uma das causas mais comuns de infecção na população geral. Particularmente as mulheres são mais vulneráveis, porém homens também são acometidos. A causa infecciosa na maior parte das vezes é bacteriana, podendo, porém, ser causada por fungos. Na cistite, há geralmente dor ao urinar, urgência para urinar, aumento da frequência do desejo de urinar, e dor suprapúbica (na parte inferior do abdome). A febre, na maior parte das vezes, não está presente. O que pode ocorrer, é alteração do odor, aspecto e cor da urina, embora nem sempre. Já na pielonefrite, que se inicia habitualmente após um quadro de cistite, ocorre frequentemente febre alta (geralmente superior a 38°C), associada a calafrios e dor lombar de um ou de ambos os lados. Quando adquirida na comunidade, a ITU é geralmente causada pela bactéria Escherichia coli (70% a 85% dos casos), seguido por outros tipos como o Staphylococcus saprophyticus, espécies de Proteus e de Klebsiella e o Enterococcus faecalis.
Chamamos de pressão alta ou hipertensão arterial quando a pressão que o sangue faz na parede das artérias é muito forte e fica acima dos limites considerados normais para a idade. A maior parte das vezes está pressão alta não tem uma única causa bem definida e também não dá sintomas, por isso, é considerada um inimigo invisível. No entanto, sabemos que a doença é de natureza hereditária (atinge vários membros da mesma família), aumenta sua frequência com a idade, sedentarismo, ganho de peso e excesso de sal na comida.
As glomerulopatias, que, em geral, são conhecidas como “glomerulonefrites”, são doenças que acometem os glomérulos. São doenças muito variadas, algumas de natureza aguda, outras de curso crônico. Podem ter origem nos rins e acometer apenas esses órgãos, sendo chamadas de primárias, ou podem ser secundárias a outras doenças, como diabetes, hepatites, doenças autoimunes, dentre outras. Os pacientes com glomerulopatias podem ser assintomáticos ou apresentarem sintomas urinários (urina escura, diminuição do volume urinário) ou inchaço (de membros inferiores, face ou de todo o corpo). Se ela não é diagnosticada precocemente e/ou não é tratada adequadamente, pode progredir para insuficiência renal crônica terminal. Em muitas situações, o nefrologista precisa lançar mão da biópsia renal para determinar o tipo de glomerulopatia com precisão.
O Diabetes Mellitus, conjunto variado de doenças que se configuram por aumento da glicose no sangue, é uma das maiores causas de doença renal com necessidade de diálise. Aproximadamente 25% das pessoas com diabetes tipo I e 5 a 10% dos portadores de diabetes tipo II desenvolve insuficiência nos rins. Qualquer pessoa com diabetes (tipo I ou II) corre o risco de desenvolver doença renal. A nefropatia diabética se manifesta após vários anos depois de o paciente contrair diabetes. A doença nos rins não apresenta sintomas precoces. Além de invisível, o processo de danificação dos rins é irreversível e pode progredir até se converter em insuficiência renal crônica terminal.
O cálculo renal, também chamado de pedra no rim, nefrolitíase ou litíase renal, é uma doença muito comum, provocada pela cristalização de sais minerais presentes na urina, que se agrupam e formam, literalmente, uma pequena pedra dentro do trato urinário. Quando essa pedra é grande o suficiente para obstruir o escoamento da urina, as estruturas internas do rim podem ficar dilatadas, o que provoca a chamada cólica renal. A maioria dos casos de cálculo renal ocorre por falta de água para diluir a urina adequadamente, tendo como origem a pouca ingestão de líquidos. Dietas ricas em sal, proteínas e açúcares são fatores de risco. Curiosamente, apesar da maioria dos cálculos serem compostos de cálcio e surgirem por excesso de cálcio na urina, não há necessidade de restringir o consumo do mesmo na dieta. A restrição, aliás, pode ser prejudicial. Muitos pacientes possuem pedras nos seus rins e não apresentam sintoma algum. Se a pedra se formar dentro do rim e ficar parada dentro do mesmo, o paciente pode permanecer anos assintomático. O sintoma clássico do cálculo renal, chamado cólica renal ou cólica nefrética, surge quando uma pedra fica impactada no rim ou em algum ponto do ureter (tubo que leva aurina do rim à bexiga), causando obstrução e dilatação do sistema urinário.
A anemia constitui fator de risco de aceleração da evolução da doença renal cronica, chance aumentada de complicações cardiovasculares, além de causar forte impacto na qualidade de vida do paciente nefropata, uma vez que promove sintomas como, fadiga, dispneia, prejuízos na capacidade cognitiva, entre outros.
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Quando os rins já não funcionam corretamente, pode ser necessário fazer diálise. Na maioria das vezes, o tratamento deve ser feito para o resto da vida se não houver possibilidade de submissão a um transplante renal. A cada ano, aproximadamente 21 mil brasileiros precisam iniciar dialise.
A biópsia renal é um procedimento muito utilizado pelos médicos nefrologistas para identificar as doenças renais que outros exames e análises não são capazes de esclarecer. Na biópsia renal é possível obter um pequeno fragmento do rim, de aproximadamente 1 a 2 cm de comprimento, através de uma agulha especial. A biópsia renal é feita com uma agulha própria para o procedimento. O procedimento é normalmente realizado com o paciente deitado de barriga para baixo. Com um aparelho de ultrassonografia localiza-se o rim e define-se o ponto que será biopsiado. Após limpeza da pele e anestesia local, entra-se com a agulha na região lombar, logo abaixo da última costela, geralmente auxiliado pelo ultrassom. A agulha tem um mecanismo automático que, ao ser acionado pelo médico, retira um pequeno fragmento do tecido renal. A biópsia renal é normalmente solicitada naqueles caso de doenças dos rins que não conseguem ser elucidados apenas pela avaliação clínica e laboratorial. A análise do fragmento pela microscopia é uma ferramenta poderosa que estabelece o diagnóstico definitivo na maioria dos casos.
O médico nefrologista é aquele que estuda as funções e as doenças dos rins. Do mesmo modo, Nefrologia é a especialidade médica que trata dos problemas clínicos dos rins.
• Prevenção de doenças renais;
• Diagnóstico e tratamento de hipertensão arterial (pressão alta);
• Diagnóstico e tratamento de infecções urinárias;
• Diagnóstico e tratamento de nefrites;
• Diagnóstico e tratamento de litíase renal (pedra nos rins);
• Diagnóstico e tratamento de doenças renais císticas;
• Diagnóstico e tratamento da doença renal crônica;
• Diagnóstico e tratamento da lesão renal aguda.
Hemodiálise é um procedimento através do qual uma máquina limpa e filtra o sangue, ou seja, faz parte do trabalho que o rim doente não pode fazer. O procedimento libera o corpo dos resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos. Também controla a pressão arterial e ajuda o corpo a manter o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, ureia e creatinina. Através da consulta é possível começar o tratamento com remédios que podem controlar os sintomas e estabilizar a doença. Em casos em que os remédios não são suficientes e a doença progride, pode ser necessário iniciar a hemodiálise. Esta decisão é tomada em conjunto com o paciente e o seu médico nefrologista.
É uma opção de tratamento através do qual o processo ocorre dentro do corpo do paciente, com auxílio de um filtro natural como substituto da função renal. Esse filtro é denominado peritônio. É uma membrana porosa e semipermeável, que reveste os principais órgãos abdominais. O espaço entre esses órgãos é a cavidade peritoneal. Um líquido de diálise é colocado na cavidade e drenado, através de um cateter (tubo flexível biocompatível). O cateter é permanente e indolor, implantado por meio de uma pequena cirurgia no abdômen. A solução de diálise é infundida e permanece por um determinado tempo na cavidade peritoneal, e depois drenada. A solução entra em contato com o sangue e isso permite que as substâncias que estão acumuladas no sangue como ureia, creatinina e potássio sejam removidas, bem como o excesso de líquido que não está sendo eliminado pelo rim.
O tratamento conservador consiste em todas as medidas clínicas (remédios, modificações na dieta e estilo de vida) que podem ser utilizadas para retardara piora da função renal, reduzir os sintomas e prevenir complicações ligadas à doença renal crônica. Apesar dessas medidas, a doença renal crônica é progressiva e irreversível até o momento. Porém, com o tratamento conservador é possível reduzir a velocidade desta progressão ou estabilizar a doença. Esse tratamento é iniciado no momento do diagnóstico da doença renal crônica e mantido a longo prazo, tendo um impacto positivo na sobrevida e na qualidade de vida desses pacientes. Quanto mais precoce começar o tratamento conservador, maiores chances para preservar a função dos rins por mais tempo. Quando a doença renal crônica progride até estágios avançados, apesar do tratamento conservador, o paciente é preparado da melhor forma possível para o tratamento de diálise ou transplante.
É uma opção de tratamento para os pacientes que sofrem de doença renal crônica avançada. No transplante renal, um rim saudável de uma pessoa viva ou falecida é doado a um paciente portador de insuficiência renal crônica avançada. Através de uma cirurgia, esse rim é implantado no paciente e passa a exercer as funções de filtração e eliminação de líquidos e toxinas. Seus próprios rins permanecem onde eles estão, a menos que estejam causando infecção ou hipertensão. O transplante renal é considerado a mais completa alternativa de substituição da função renal. Tendo como principal vantagem a melhor qualidade de vida, pois o transplante renal garante mais liberdade na rotina diária do paciente.
O exame de ultrassom Point of Care – na sigla em inglês, POCUS – é hoje um dos grandes aliados nos cuidados, um método moderno de assistência ao paciente. De forma literal, seria o exame feito no local de atendimento para oferecer dados imediatos, de alta confiabilidade à equipe de saúde, para que possam obter resultados clínicos, operacionais e mesmo econômicos satisfatórios. Trata-se, assim, de um estudo ultrassonográfico rápido e sistemático direcionado para um fim específico, normalmente realizado à beira do leito para responder uma pergunta relativa à condição ou queixa do paciente. Como não visa um diagnóstico mais amplo e descritivo, pode ser realizado por médicos não radiologistas, desde que estes sejam bem treinados para tal.
Técnica que investiga ao vivo imagens das cavidades ocas do corpo por meio de um tubo flexível bem fininho com uma câmera em sua extremidade.
Agora é possível diagnosticar e tratar eficazmente muitos problemas de saúde através da teleconsulta, além de promover informação sobre acompanhamento adequado em várias situações que exigem cuidado médico. É o que fazemos aqui nas consultas on-line.
Graduada pela Faculdade de Medicina de Barbacena.
Residencia em Clínica Médica no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte.
Residencia de Nefrologia no Hospital Evangélico de Belo Horizonte.
Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Membro da Sociedade Americana (ASN) e Sociedade Internacional de Nefrologia (ISN).
Fellow em Glomerulopatia na Mayo Clinic, Rochester, MN, EUA.
Estágio em transplante renal no Hospital do Rim, UNIFESP, São Paulo.
Estágio Médico Internacional em Lima, no Peru, no Hospital Nacional Arzobispo Loayza.
Estágio Médico Internacional em Bucaramanga, na Colômbia, no Hospital Foscal.
Estágio Médico Internacional em Coimbra, Portugal, no Hospital das Universidades de Coimbra.
Estágio Médico Nacional na Universidade de São Paulo (USP), no departamento de Glomerulopatia e Diálise de Agudos.
Estágio Médico Nacional em Patologia Renal, no Instituto de Nefropatologia Renal em Belo Horizonte.
MBA em Gestão Hospitalar pela PUC RS.
Coordenadora da Clínica Médica do Hospital Cônego Monte Raso, Baependi-MG.
Diretora Clínica do Hospital Dr Cândido Junqueira, Cruzilia – MG.
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